Nas semanas antes do parto, o corpo produz menos progesterona, e aumentam os níveis de outros hormônios. As prostaglandinas amaciam o colo do útero, e a ocitocina provoca as contrações.
As contrações do trabalho de parto são ritmadas e doloridas, e vêm cada vez mais fortes. Os músculos verticais uterinos se tensionam e fazem o colo do útero abrir. Os músculos no alto do útero contraem e relaxam, empurrando o bebê para baixo.
O tampão, uma camada de muco que fecha o colo do útero, pode ser eliminado alguns dias antes, ou então no meio do trabalho de parto.
Quando a bolsa rompe, o líquido amniótico escapa, às vezes em grande quantidade, às vezes aos poucos.
O colo do útero começa a dilatar e ficar mais fino.
Quando a dilatação chega a 4 centímetros, começa a fase ativa do trabalho de parto, com contrações mais fortes e frequentes.
Com 8 centímetros, começa a parte mais dolorida do parto.
A dilatação é considerada total quando chega a 10 centímetros, e pode surgir aí uma grande vontade de fazer força. Isso quer dizer que começou a fase expulsiva do parto.
A cada contração, o bebê desce mais. Os ossos da cabeça se aproximam para que ele passe pelo canal de parto, que é estreito.
A cabeça do bebê fica visível por fora. Está chegando o grande momento. Com mais algumas contrações e um pouco de força, aparecem o rosto, os ombros e o resto do corpo.
Na terceira e última fase do parto, a placenta se desprende e sai.
O bebê começa a respirar sozinho, e a incrível aventura do parto termina.
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